quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Prevenção de Perdas no Varejo




O que são perdas no varejo?

São consideradas perdas no varejo, toda e qualquer interferência negativa no resultado da empresa, gerando como consequência final a redução do lucro.

Qual o impacto das perdas no varejo?

Embora os impactos das perdas variem bastante conforme o país e os diversos segmentos do varejo, elas são extremamente significativas. Conheça alguns números:

• Segundo a ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, entre 2005 e 2010 o índice médio de perdas no setor foi de 2,33%, superando o lucro líquido médio que foi de 2,12%.

• Segundo o Provar, atualmente no Brasil o índice de perdas de supermercados ainda alcança 1,96% do faturamento.

O SEBRAE/SP criou uma cartilha para ajudar os empreendedores a evitar perdas no projeto da loja, evitar perdas na operação da loja, a implantar um programa de prevenção de perdas e identificar os principais tipos desse problema.

Quer saber mais?
Acesse o site do SEBRAE São Paulo, cadastre-se e baixe o arquivo completo.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

PayPal lança solução de pagamento para lojas físicas brasileiras

Fonte: Revista PEGN


O PayPal anunciou hoje (dia 24) o lançamento do piloto nacional de sua solução de pagamentos para pontos de venda físicos. Disponível por meio do aplicativo da empresa, a ferramenta é baseada em um sistema de check-in que transmite ao lojista as informações de pagamento da conta PayPal do usuário. Desse modo, para confirmar a compra de um produto ou serviço, o cliente precisa apenas confirmar a transação na tela de seu dispositivo móvel. A plataforma também permite fazer transações financeiras diretas entre usuários de diferentes países.

O local escolhido para testar a tecnologia – que já roda em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Japão e Reino Unido - foi a loja conceito da Suplicy Café Especiais, localizada no bairro dos Jardins, em São Paulo.

“Ainda não temos metas definidas de expansão ou estratégias de adesão em massa. O momento é de avaliar o comportamento e a resposta do consumidor”, diz Mario Mello, vice-presidente do PayPal na América Latina. Além de facilitar a experiência de compra em lojas físicas, o executivo destaca as funcionalidades de CRM oferecidas aos donos de estabelecimentos. “O aplicativo permite analisar itens como frequência de visitas e preferências de clientes assim que eles entram na loja.”

Até o momento, a novidade está disponível apenas para aparelhos com sistemas iOS - a atualização para Android deve ser liberada até o dia 24 de novembro. Segundo David Marcus, presidente global do PayPal, a experiência no mercado nacional faz parte dos planos gerais de expansão no país. “O objetivo é posicionar o Brasil entre os nossos cinco maiores mercados nos próximos cinco anos”, afirma. “Ainda existe um problema de confiança do consumidor brasileiro sobre novos meios de pagamento. Queremos ser um dos catalisadores de uma mudança de atitude sobre essa questão.”

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Maringá recebe Fórum de Inspirações Verão 2015

Fonte: ASN


A Copa do Mundo da FIFA 2014 é uma oportunidade para o segmento da moda explorar a riqueza de detalhes do universo brasileiro - matérias-primas originárias das diversas regiões do país, iconografia, cores vibrantes e texturas que remetem a sentimentos como alegria e espontaneidade do povo brasileiro. 

Pensando nisso, hoje e amanhã (25) acontecerá, em Maringá (PR), o Fórum de Inspirações Verão 2015 voltado aos empresários de todos os segmentos da moda. Hoje, será realizada a palestra Inspirações de moda e design para os segmentos de componentes, calçado e confecção; e, no dia 25, será a vez da Oficina de Criação. A proposta é instigar a criação de produtos com identidade brasileira para fomentar o desenvolvimento da moda nacional.

Para os empreendedores de pequenos negócios do segmento da moda é essencial a participação em eventos, feiras e oficinas para verificar tendências, aperfeiçoar sua capacidade técnica e buscar novos parceiros de negócios. Além disso, oficinas de criação são ideais para troca de experiências entre profissionais, na prática. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O Impacto do Design na Empresa (A Escada do Design)

Fonte: Sebrae Design


Escada do design é um tipo de avaliação empresarial criada pelo Centro de Design Dinamarquês (Danish Design Centre – DDC). Ela indica não só os usos feitos pelo design em sua empresa mas a também a forma como a empresa o utiliza. Trata-se de uma escala para classificar o nível de incorporação do design em uma empresa, e que foi publicado no artigo “The Economic Effects of Design” da dinamarquesa “National Agency for Enterprise and Housing”.


O marco inicial está na empresa que não faz uso do design para nenhuma fase de seus negócios. No segundo degrau o design é usado com fins estéticos. No terceiro estágio o design é usado para abordar os processos. O último estágio ou degrau do design na empresa é o estratégico, onde ocorrem as inovações.


Quer saber mais sobre design e chegar até o último degrau ?

Confira a programação de Design do Sebrae nos estados no contexto da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Clique aqui

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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Infográfico de sustentabilidade no varejo

O Centro Sebrae de Sustentabilidade divulgou um novo infográfico com dicas específicas para o Comércio Varejista (lojas em geral), parte da série “Sua empresa mais competitiva e sustentável”.

Conheça as 11 boas práticas sustentáveis listadas e ingresse no rol de empresas que atuam com responsabilidade socioambiental! Estas dicas vão inovar a sua empresa e promover resultados econômicos, sociais e ambientais.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Como aquecer as vendas de fim de ano

Fonte: Fecomércio


Algumas iniciativas são fundamentais para garantir que as vendas de Natal, as mais importantes do ano, cresçam

Natal é a principal data para o comércio. Para uma boa venda, alguns fatores merecem atenção. A lista de presente impõe certa limitação do valor de cada unidade. Assim, é importante oferecer, ao lado de presentes mais requintados, a opção das “lembrancinhas”. Veja algumas dicas:

- Quando o consumidor entra na loja para ver os presentes mais baratos, ele também deve visualizar os demais, de valor superior. O importante é que o consumidor tenha contato com os demais produtos oferecidos;
- Oferecer facilidades para pagamento, com segurança. A venda parcelada, seja em cartão, cheque ou carnê ainda é a melhor saída;
- Com a chegada do verão, novas opções de vestuário chamam a atenção. As cores das vitrines devem encantar o consumidor que se prepara para as férias de janeiro; 
- Políticas de fidelização podem atrair o cliente. Pesquisas de satisfação podem torná-lo mais assíduo. O importante é promover identificação com o estabelecimento, não somente pela oferta variada de produtos, como também pela qualidade do atendimento e do pós-venda.

Para aproveitar ao máximo esse momento o comerciante deve ser criativo e lançar mão de diversas possibilidades para atrair o consumidor, mostrando as vantagens de seus produtos e enfatizando fortemente no atendimento ao cliente que chega à loja.


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Loja conceito permite acesso a ações estratégicas

Fonte: SEBRAE 2014



Quem nunca desejou experimentar uma roupa sem precisar ir ao provador? E qual o lojista que não gostaria de ter certeza que o público está sendo atraído pelas peças expostas na vitrine? Todas as tecnologias capazes de desempenhar esses processos serão apresentadas aos empresários interessados em conhecer a Loja Conceito do Sebrae-RS, aberta para visitação entre os dias 17 de outubro e 29 de novembro no Shopping Total, em Porto Alegre.

O modelo mostrará aos varejistas pontos estratégicos essenciais para o sucesso do comércio, como arrumação e apresentação das peças, tamanho do provador, trilha sonora e aroma do ambiente. Além disso, serão apresentadas ferramentas capazes de otimizar o serviço oferecido e levar tecnologia às lojas físicas, como o sistema de provador virtual, a tecnologia de Identificação por Rádio-Frequência (RFID) e o rastreador de fluxo de consumidores.

O gerente setorial de Comércio e Serviços do Sebrae-RS, Fábio Krieger, afirma que o uso do RFID nas etiquetas das roupas é uma das principais novidades apresentadas. O sistema diminui o tempo de busca no estoque e de cobrança, já que o sinal transmitido permite a identificação de quantas peças estão dentro da loja e sua localização, além de contabilizar o preço dos itens automaticamente na hora em que as peças são depositadas no balcão. 
Outra atração é o rastreador de fluxo de pessoas, sistema de câmeras internas e externas com as quais se pode identificar o sexo de quem para na vitrine, quantas destas acabam entrando e as zonas da loja onde os clientes costumam parar. “Identificamos as zonas quentes da loja e vemos o que funciona melhor nesses espaços. Com esses dados, é possível traçar estratégias de mobiliário e disposição dos produtos”, explica Krieger.

Em sua 3ª edição, a iniciativa terá o layout de uma loja de luxo voltada para o público feminino. Durante a visita, os empresários entrarão em contato com micro e pequenas empresas gaúchas selecionadas pelo Sebrae para mostrar produtos que tenham a ver com o nicho de mercado estabelecido. 

A expectativa da organização do evento é de que mais de 1,5 mil empresários e estudantes se inscrevam nas visitas guiadas combinadas com palestras educativas, realizadas no ambiente montado no 3º andar do prédio dois do Shopping Total. Para participar, é necessário agendar a visita previamente pelo telefone da Central de Relacionamento do Sebrae-RS (0800.570.0800).


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

4 dicas para deixar sua empresa mais sustentável

Fonte: Revista PEGN

Diante de um cenário de constantes mudanças climáticas, a sociedade cobra das empresas atitudes que levem ao desenvolvimento sustentável. A preocupação com a sociedade não é mais tarefa exclusiva de grandes corporações.
Estar alinhado com esse pensamento é requisito básico para o sucesso de qualquer negócio, independentemente do seu porte, natureza e segmento. Para acompanhar as tendências de gestão e alcançar competitividade no mercado, as micro e pequenas empresas precisam investir em sustentabilidade.
O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) traz orientações para a estruturação de práticas sustentáveis, que pressupõem o reconhecimento da comunidade e da sociedade como partes interessadas de uma empresa. Veja a seguir quatro sugestões para uma gestão mais verde.
1 - Faça um raio x da empresa Em um primeiro momento, a companhia deve mapear as atividades que podem gerar impactos negativos ao meio ambiente e tratá-los de forma planejada, estabelecendo metas para eliminar, minimizar ou compensar tais consequências. Entre esses impactos, estão o consumo não controlado de água, energia elétrica e combustível, e também o descarte incorreto de sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e embalagens.
2 -  Prepare-se para o inesperado Também é essencial estar pronto para eventuais acidentes ou situações de emergência: a ideia é adotar uma ação planejada e eficiente, minimizando o impacto desses acontecimentos. Nesse sentido, recomenda-se realizar treinamentos de situações emergenciais e documentar seus resultados, para saber qual o nível de preparação da empresa.
3 - Conheça a legislação Para que a empresa tenha uma ética e correta, é preciso estar ciente da legislação ambiental na área em que está localizada. Também é importante manter-se atualizado em relação às exigências legais aplicáveis aos seus serviços, produtos, processos e instalações. Assim, torna-se mais fácil atuar de forma proativa, tratar pendências e evitar eventuais sanções.
4 - Tome a iniciativa Se o empreendedor quiser se destacar entre a concorrência e construir uma imagem positiva perante o mercado e a sociedade, é fundamental que crie projetos de forma voluntária. Pode ser interessante desenvolver parcerias para a implantação ou apoio de ações que contribuam para a solução de grandes problemas mundiais, como o aquecimento global, a recuperação de ecossistemas, a minimização do consumo de recursos naturais, a reciclagem e a reutilização de materiais, entre outros.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Como gerenciar categorias no pequeno varejo




Cada vez mais são encontrados no varejo produtos organizados de uma forma diferente, agrupados por similaridade ou complementaridade, o que facilita serem encontrados pelos clientes.

Conheça essa técnica chamada atualmente de “Gerenciamento de Categorias” e saiba como aplicá-la em seu negócio. Confira aqui!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

15 franquias que fazem a alegria das crianças





As crianças não trabalham, mas isso não impede que elas sejam um mercado consumidor bem interessante. Na verdade, não é preciso nem saber falar ou andar para influenciar os pais em uma compra - afinal, quem resiste à carinha de uma criancinha fofa ou à choradeira de algumas delas? Por conta desse "poder" que as crianças têm sobre os adultos, muitas empresas apostam na venda de produtos e serviços para o público infantil.
A maioria das redes vende roupas, calçados e brinquedos, mas também há empresas voltadas para a área da educação, seja no ensino de idiomas ou no reforço escolar, e empreendedores trabalhando com academias e festas de aniversário. Para comemorar o dia da crianças, amanhã (12/10), confira 15 redes de franquia que têm as crianças como público alvo. 
Bibi - A rede é uma das mais conceituadas quando o assunto é a venda de calçados para crianças. A Bibi foi fundada em 1949. Desde aquela época, a empresa tinha nas crianças o seu público alvo. A Bibi tem 50 lojas espalhadas pelo Brasil, sendo que 40 delas são franqueadas. Em 2013, a previsão é de inaugurar 15 novas unidades.
Caverna do Dino - Surgida no ano 2000, a Caverna do Dino nasceu no Rio Grande do Sul, a partir da iniciativa da empresa Estrela Franquias. Para os executivos da Estrela, os gaúchos não contavam com uma loja de enxovais de bebês e moda infantil com preço justo, listas de presente e embalagens especiais. Hoje, a Caverna do Dino ultrapassou as franquias do Rio Grande do Sul e tem 21 lojas em oito estados brasileiros.
Lápis de Cor A grife infantil Lápis de Cor nasceu em 1992, no Rio de Janeiro. A marca vende roupas, calçados e acessórios para crianças de 0 a 12 anos. Em seus 21 anos de vida, a Lápis de Cor cresceu e hoje conta com 26 lojas.
PUC - A empresa existe desde 1979 e faz parte da Hering. Só que, diferentemente de sua matriz, a PUC foi criada para fabricar roupas apenas para crianças. Até 1998, quando foi inaugurada a primeira loja da PUC em São Paulo, a empresa era apenas produtora. Desde então, a PUC abriu outras 77 unidades no Brasil.
Tip Top - Em 2012, a Tip Top comemorou 60 anos de história. A princípio, a empresa apenas produzia roupas, mas hoje também atua na venda dos produtos. A Tip Top tem 62 lojas.
Magic Feet - A Magic Feet atua na venda de calçados para crianças. A empresa não fabrica o que vende - essa tarefa fica por conta de marcas como Nike, Puma e Converse. A Magic Feet vende "sapatos de criança", como modelos com velcro e cheios de cor, mas também conta com versões mini de tênis usados por adultos.
Teddy Bear - Em um mundo globalizado, falar inglês é muito importante. E quanto antes o aprendizado começar, melhor - pelo menos para a Teddy Bear, escola de inglês especializada no ensino para crianças e adolescentes. A metodologia da Teddy Bear se baseia no aprendizado da língua inglesa nos aspectos emocional, cognitivo, social e físico, desenvolvendo o pensamento crítico, as habilidades de comunicação e a criatividade.
The Kids Club - A rede nasceu na Inglaterra em 1986, pelas mãos da pedagoga Linda Ellis, que criou um método de ensino para ensinar sua filha, então com três anos, a falar francês. Em 1994, a empresa aportou no Brasil, onde detectou uma enorme necessidade de um curso de inglês especializado em crianças pequenas. Atualmente, a The Kids Club tem 125 escolas no Brasil.
Cata-Vento - A empresa, especializada em festas infantis, foi criada em 1995. Seu fundador, Eduardo Akira, queria desenvolver uma estrutura profissional e um espaço fixo para realização de festas infantis, com brinquedos, segurança e bom atendimento. E conseguiu. Hoje, a Cata-Vento tem unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
Casa X - A Casa X é um empreendimento da apresentadora Xuxa Meneghel no segmento de bufês. Em parceria com empresário José Carlos Semenzato, Xuxa planeja que a Casa X abra 300 franquias em cinco anos. Atualmente, são 28 unidades.
Zastras - A Zastras é uma loja de brinquedos voltada para crianças, mas acredita que a infância só acaba para quem quer - até por isso, a rede afirma que seu público alvo e composto por "crianças de 0 a 99 anos". Além de brinquedos, a rede vende fantasias e livros. A primeira loja da Zastras abriu suas portas em 2006. Sete anos depois, a rede tem 54 unidades.
Happy - A empresa é uma das mais famosas lojas de brinquedos no Brasil, mas só entrou no franchising neste ano. Atualmente, a empresa tem 127 unidades, com apenas uma franquia. A expectativa da rede é abrir entre três e seis franquias ainda este ano. A partir de 2014, os planos são mais ambiciosos: a Ri Happy quer inaugurar dez novas franquias anualmente.
Ensina Mais - A empresa, focada em aulas de reforço, surgiu em 2012. A ideia foi do empreendedor Rogério Gabriel, que também fundou a rede de cursos Prepara. Ele percebeu que muitos pais procuravam as unidades da rede Prepara em busca de cursos básicos, pois os filhos apresentavam baixo desempenho nos colégios convencionais. A Ensina Mais tem 245 unidades, sendo que 244 delas são franquias.
Kumon - A Kumon foi criada em 1958, no Japão, por Toru Kumon, que desenvolveu um método de aprendizado para o filho aprender matemática. No Brasil desde 1977, a Kumon tem mais de 1500 franquias por aqui e oferece cursos de matemática, português, inglês e japonês.
My Gym - Surgida nos Estados Unidos há exatos 30 anos, a My Gym desenvolveu um programa planejado para ajudar crianças de 6 semanas até 13 anos de idade a desenvolver fisicamente, cognitivamente e emocionalmente. A "academia infantil" está no Brasil desde 2008.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Vitrine para o Dia das Crianças

Se o seu cliente é uma criança, a responsabilidade de venda aumenta. Porque, antes de ser lojista, você pode ser pai, mãe. 

Pense que a criança deve ser livre para escolher. O que você, como lojista, pode fazer para permitir ao seu cliente mirim a liberdade ideal de escolha do que ele deseja?
Conhecer melhor o produto é um bom começo. Invente um test play de jogos e brinquedos. Não é comum uma loja de brinquedos com uma brinquedoteca. Geralmente as lojas estão sempre com funcionários que cuidam para que os brinquedos nas caixas não sejam violados e estragados pelos pequenos e ávidos consumidores. 
Está certo que, no dia-a-dia, com o envolvimento que cada negócio exige – comprar, limpar, pagar, treinar, organizar – não sobra tempo para mais nada. Mas não podemos perder o foco da reinvenção. Parar, repensar, estudar e descobrir o que podemos fazer de diferente dos concorrentes. Porque o que vemos por aí é uma eterna cópia de mesmice.
Então, decorar sem apelar é a idéia para o Dia das Crianças.  Decorar a sua loja com mensagens lúdicas, criar um quebra cabeças gigante para os pequenos clientes – ou um jogo de xadrez; colocar na vitrine um poema sobre a infância; trazer à memória dos pais como era a sua própria infância. Na vitrine, ao invés de um adesivo de cunho comercial, que tal um mais poético?
Mude as coisas na sua loja, assim como a gente muda a disposição dos móveis da casa de vez em quando. Para não cansar. Para ficar melhor. Para a gente se sentir melhor.
E não economize neurônios para inventar formas de mostrar aos seus pequenos consumidores produtos que ele pode gostar. A escolha ele faz. E, com certeza, vai escolher quem se esforça mais.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

4 dicas essenciais para cativar clientes online

Fonte: Exame 


Mulher usando computador
O que é preciso para chamar a atenção do cliente na internet e aumentar as vendas da sua pequena empresa? Camila Farani, especialista em startups, afirma que para tirar proveito do meio é preciso utilizar as ferramentas corretas. “Não basta apenas anunciar um produto ou serviço pela internet e esperar pelo retorno lucrativo do mesmo”, afirma. 
Segundo os especialistas, é preciso dedicar um tempo para planejar e organizar o que será publicado na página do seu negócio. Veja outras recomendações. 
- Produza conteúdo relevante:
O conteúdo tem que passar um conhecimento útil para o cliente final. “Esse material pode ser um e-book, um vídeo ou uma pequena apresentação sobre o assunto da empresa”, afirma Santos. Outra sugestão é oferecer uma consultoria gratuita sobre o tema que o negócio é especializado para os clientes.
Farani explica que disponibilizar informações de alta qualidade demonstra a preocupação por parte da empresa em passar o melhor para o seu público-alvo. 
- Invista no design:
O site de uma empresa, independente do porte, precisa ter as principais informações e um visual clean. “Quanto mais elementos que possam distrair o seu consumidor menos tempo ele gastará navegando, o que fatalmente poderá diminuir sua taxa de conversão”, afirma Farani.
A navegação precisa ser prazerosa para que o cliente volte na página da sua empresa. 
- Ofereça um benefício:
Uma maneira de chamar a atenção do consumidor na internet é investir em campanhas anunciando ofertas no Google. “Ofereça conteúdo, usabilidade freemium por um determinado período e até mesmo descontos para que o consumidor visualize seu site como um ótimo negócio”, recomenda Farani.
- Converse com os clientes:
Oferecer um espaço para que os usuários possam tirar dúvidas e dar sugestões é vantajoso para a marca do seu negócio. “Atender a suas manifestações também reforça a credibilidade da plataforma”, afirma Farani.
Santos recomenda montar uma página para que o usuário possa se cadastrar e conhecer melhor o seu consumidor. Além disso, esse cadastro pode ajudar nas estratégias de marketing digital de longo prazo.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Google e Sebrae lançam série de vídeos com soluções online para MPEs

Google e Sebrae lançam série de vídeos com soluções online para MPEs


Conteúdo é a segunda etapa do programa Conecte Seu Negócio, que há dois anos apoia a entrada de micro e pequenos empreendedores no universo online
O Google e o Sebrae lançam hoje uma série de vídeos que oferecem ao micro e pequeno empresário soluções avançadas para potencializar seus negócios por meio da internet. Esta iniciativa integra o apoio oferecido pelo programa Conecte seu Negócio, que desde 2011 já ajudou mais de 60 mil empreendedores a criarem o seu primeiro website de forma gratuita.
As micro e pequenas empresas são a espinha dorsal do crescimento econômico do país e respondem hoje por 20% do PIB e por 60% dos postos de trabalho no Brasil. Por meio da internet, os negócios de pequeno porte podem ter acesso a ferramentas de marketing de alto alcance, que permitem atingir um público tão amplo quanto o das grandes empresas.
“Com o universo de oportunidades que a web oferece, criar um website é apenas o primeiro passo. Ao ampliar o programa, o Google e o Sebrae visam ajudar as MPEs a aproveitar todo esse potencial, mostrando como explorar as ferramentas online para engajar o público e expandir os negócios”, destaca Alessandro Andrade, diretor de pequenas e médias empresas do Google.
Para o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a tendência é que cada vez mais empresários recorreram às tecnologias de comunicação online e ao comércio eletrônico para aumentar a competitividade de seus negócios. “É importante aproveitar as oportunidade das soluções oferecidas por essa parceria para dar mais visibilidade à marca e divulgar produtos e serviços, o que proporcionará novos ganhos e uma perspectiva mais promissora aos empreendimentos de pequeno porte”, enfatizou.
A série educacional é composta por seis módulos e ensina a usar, por meio de tutoriais passo-a-passo, soluções que permitem criar um site gratuito, inserir a empresa no Google Maps, divulgar o site por link patrocinado do Google AdWords, medir e avaliar os acessos por meio do Google Analytics, engajar o público com vídeos no YouTube e gerar uma segunda fonte de receita com o AdSense. Nos vídeos, seis micro empreendedores que fazem uso de uma das ferramentas também dividem suas histórias de sucesso.
A série estará disponível a partir de hoje no portal da TV Sebrae e no canal da TV Sebrae no YouTube.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Esteja bem informado para vender

Fonte: Varejista



Está cada vez mais difícil vender. Perder oportunidades de vendas por falta de informação ou preparo é inaceitável. Para estar realmente preparado o vendedor precisa, antes de tudo, estar bem informado. Atualmente, é necessário que o profissional demonstre um nível de conhecimento diferenciado. Ou seja, ele precisa conhecer muito bem seu produto e/ou serviço, clientela, mercado e empresa.

Para alguns vendedores, as desculpas para não estarem bem informados são inúmeras. Na verdade, eles ainda não enxergaram o diferencial competitivo que podem estabelecer perante seus concorrentes a partir do momento em que obtiverem mais informações e souberem usá-las a seu favor.

Esteja certo de que, ao conhecer bem o produto/serviço oferecido, é possível estabelecer valor a ele. Além disso, quando o cliente enxerga o valor daquilo que está sendo ofertado, ele se interessa mais.

Então, não se prenda mais a desculpas e hábitos ultrapassados. Tenha força de vontade e garra para aumentar o seu conhecimento. Dessa maneira, vencer as dificuldades que o caminho do desenvolvimento pessoal e profissional impõe pode ficar mais fácil.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

5 estratégias para você faturar mais no Dia das Crianças

Fonte: InfoMoney (adaptado)


Há poucos dias para o Dia das Crianças - uma das datas mais importantes no calendário do comércio - os empreendedores já encomendaram ou produziram os produtos que deverão ser vendidos, contrataram ou treinaram pessoal, entre outros exemplos de ações que devem ser feitas previamente. “Quem se estrutura antecipadamente consegue, inclusive, negociar melhores preços e condições com fornecedores”, destaca o consultor de marketing do Sebrae-SP, Marcelo Sinelli.  O que irá definir se o consumidor comprará o presente na sua loja ou na concorrente é a sua experiência de compra.

Mas como cultivar a boa experiência de compra do consumidor e alavancar as vendas? Veja a seguir cinco dicas:

Vitrines atraentes

Apresentação é a alma do negócio. Por isso, invista em vitrines bem coloridas, com o cuidado de evidenciar os lançamentos dos produtos que deverão ser mais vendidos, como brinquedos, roupas e acessórios infantis.

Bom atendimento

Uma questão importante é preparar corretamente a equipe de atendimento, pois, se a equipe não estiver preparada para atender todos, provavelmente muitos desistirão da compra.  Qualificar os profissionais ou contratar temporários é essencial para o consumidor ter uma experiência de compra positiva.

Atualização de mercado

Um erro comum entre os lojistas é achar que o produto mais vendido do ano anterior será o mais procurado neste. É preciso atualizar os produtos e, principalmente, pesquisar quais são os mais desejados pelo público infantil.

Estratégia

Além do bom atendimento e de vitrines chamativas, algumas estratégias podem ajudar ainda mais a lucrar na véspera do Dia das Crianças. A loja deve estar organizada, com produtos divididos por idade, sexo e tipos de produtos. Também, ter alguma atração dentro ou na porta do empreendimento pode chamar mais a atenção dos clientes e instigará a curiosidade das crianças.

Se puder invista em um marketing local, como distribuição de panfletos com promoções e propagandas em jornais de bairro.

Aumentar o estoque

Não adianta ter pessoal treinado, propagandas com descontos, oferecer maiores lançamentos e não conseguir suprir a demanda dos últimos dias que antecedem a data. Uma alternativa para esse problema é propor um trato com seus fornecedores para trocar mercadoria que sobrou por outros produtos após o Dia das Crianças. 




terça-feira, 1 de outubro de 2013

Varejo de material de construção deve faturar R$ 119 bilhões em 2013


Fonte: IBOPE

O crescimento da oferta de crédito para o setor imobiliário aliado ao aumento real da renda do trabalhador brasileiro nos últimos anos levou o faturamento do varejo de material de construção a apresentar resultados acima da média. Entre 2007 e 2013, esse setor cresceu 153%, ficando acima do aumento nominal do Produto Interno Bruto (PIB) (70% no mesmo período). 

Neste ano, a estimativa do IBOPE Inteligência é que o setor irá disputar um mercado potencial de R$ 119,2 bilhões.  


O segmento da população que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. De acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 41% do faturamento do setor, o que representa R$ 49 bilhões. Essas famílias têm renda média mensal de R$ 3.900 e representam 25% do total de domicílios urbanos do país.


Para atender esse mercado, o varejo de material de construção conta atualmente com 138 mil estabelecimentos comerciais, segundo a Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS/MTE), dos quais a maioria (61%) é de pequenos estabelecimentos com quatro funcionários ou menos. “Isso mostra quão pulverizado ainda é esse setor”, diz a diretora de geonegócios do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.

Por região, a maior parte do mercado varejista de material de construção está no Sudeste, que concentra 51% do potencial de consumo do país (R$ 61,3 bilhões) e 49% dos estabelecimentos comerciais. Além de ser um mercado de volume, também é um mercado qualificado, onde a renda média das famílias é 17% superior à média nacional. “Não por acaso, é nesta região que estão instaladas a maior parte das lojas no formato home center existentes no país”, afirma Márcia Sola.


Já o Centro-Oeste é um mercado promissor para o setor. É a região onde o perfil de renda da população é o mais alto do Brasil e que apresenta a maior taxa de crescimento de novos domicílios do país, além de ser um mercado de média concorrência, onde a relação entre demanda e oferta está próxima da média nacional. Porém, do ponto de vista de volume, a região central do país ainda é um mercado de pequeno porte, já que somente 9% do potencial de consumo (R$ 10,7 bilhões) para material de construção do país provêm dessa região.

Na região Sul, que possui um potencial de consumo para material de construção de R$ 21 bilhões, o mercado é caracterizado por uma forte concorrência. São 27 mil estabelecimentos comerciais, o que resulta em uma produtividade de R$ 781 mil para cada loja, valor 10% abaixo da média nacional, de R$ 864 mil para cada estabelecimento.


As regiões Norte e Nordeste contam com uma população de 70 milhões de habitantes (36% da população do país), mas possuem apenas 22% do potencial de consumo de material de construção. “É um mercado em desenvolvimento, com muito espaço para crescimento, mas que ainda apresenta mais oportunidades para  produtos que têm foco no consumidor de baixa renda”, lembra a diretora do IBOPE Inteligência.


Apesar dos bons resultados, o setor ainda apresenta alguns desafios, como a profissionalização das empresas desse mercado. “Há alguns anos havia a expectativa de que o varejo de material de construção seguisse os passos do ramo supermercadista, passando por um processo de profissionalização que resultaria no surgimento de grandes operadores de atuação nacional. Isso não aconteceu e o mercado ainda é dominado por pequenas empresas, das quais muitas ainda operam na informalidade”, lembra Márcia Sola.

O potencial de consumo citado neste material refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma. 

Seminário e-commerce pernambuco

Acontece no dia 08 de outubro em Recife/PE, o “Seminário e-commerce pernambuco”.

Quer descobrir o impacto do comércio eletrônico no seu negócio? Participe!
O evento é gratuito, confira a programação abaixo.

Serviços:

Inscrições antecipadas: 0800 570 0800

Informações: (81) 2101-8443

Local: Park hotel – Rua dos Navegantes, 09 - Boa Viagem – Recife/PE