quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

6 tendências para o agora


Reunimos aqui seis tendências que são indicadores da mudança para marcas que desejam seguir mais vivas do que nunca.
Acreditamos que a análise dessas características pode trazer ferramentas poderosas para marcas que querem se tornar relevantes ou que simplesmente desejam que suas propostas sejam bem recebidas. O que não é pouco, senão tudo.

Fonte: Tátil Design de Ideias

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Consultoria ajuda empresário a montar rede de lojas



A Dom Manuel começou com a venda de porta em porta e hoje é uma referência no mercado de Cuiabá
Maria Terradas
Cuiabá – A trajetória empresarial de Manoel Benedito de Barros, proprietário da Dom Manuel Moda Masculina, uma rede que hoje tem quatro lojas em Cuiabá, é bem parecida com a de muitos empresários que iniciaram no mercado de forma simples e com trabalho duro. Em companhia de um amigo, ele começou como sacoleiro, vendendo roupas no Norte de Mato Grosso, especialmente em Alta Floresta, região de garimpo, e nas proximidades do rio Teles Pires- percurso geralmente feito por meio de balsa. “O dinheiro circulava nessa região e as pessoas não tinham opções para comprar roupas. Nós atendíamos a essa demanda”, lembra.
Segundo Manoel, o diferencial da marca, que já caminha para 22 anos de existência no estado, está na persistência em manter o negócio mesmo em momentos de crise. Atitudes adotadas para melhorar a gestão, como procurar auxílio do Sebrae em Mato Grosso, também foram fundamentais para o crescimento da empresa, de acordo com o empresário.

Ele observa que na época em que começou a vender roupas, em 1982, juntamente com o amigo Aylon Neves, a forma de negócio ainda era bastante simples. “O produto atendia apenas a uma necessidade básica, sem compromisso com a moda. Tempos depois essa realidade mudou significativamente”, analisa o empresário, frisando que mais tarde o nome de Aylon deu origem à marca Aylon's Jeans. A grife exclusiva da primeira loja aberta pelos sócios, no tradicional Centro Histórico de Cuiabá, se firmou na década de 1980.
A sociedade durou até 1992. “Aylon resolveu seguir outras atividades, pois o auge das vendas havia passado e a loja já não ia muito bem. Mesmo assim, vi naquela decadência a oportunidade de reinvestir no negócio com uma proposta diferente”, conta. Manoel explica que o objetivo não era apenas vender roupas, mas também conceitos, com serviços personalizados e marcas importantes da moda para homens.
O empresário conta que foi orientado pelo Sebrae desde o começo, mas que começou a buscar informações sobre como melhorar o negócio quando a empresa começou a atrair um público mais exigente. Segundo ele, uma das capacitações que assumiu um papel estratégico foi a Consultoria Integrada de Gestão (CIG) - programa voltado para a organização financeira, comercial e de planejamento da empresa. Em 2004, com ampla rede de clientes, a empresa ampliou também as instalações, com filiais nos principais shoppings da capital.

Com mais de 20 mil peças entre vestuário e acessórios de marcas importantes, a empresa investiu ainda em alfaiataria própria para consertos e ajustes, com sistema de atendimento vip em casa e hotéis. A equipe é treinada em etiqueta e preparada para dar dicas sobre cada look e ocasição.

Oportunidade
No início, a loja era exclusiva para o público masculino, mas percebendo uma nova oportunidade, o empresário teve de ampliar novamente o atendimento. O sucesso nas vendas de roupas femininas levou as filhas de Manoel, que trabalhavam juntamente na administração das lojas, a investir em uma linha requintada para esse público também. Com essa ideia, trouxeram para Cuiabá a franquia Maria Filó - marca carioca que tem como assinatura coleções marcadas pela feminilidade e estilo vintage nas peças em tricô, rendas, bordados, estampas entre outros. A segmentação ganhou ainda mais força com a inauguração, em dezembro de 2012, da franquia Dudalina.
Serviço:
www.sebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae em Mato Grosso 0800 570 0800
Unidade de Marketing e Comunicação Sebrae –MT
(65) 3648-1261 e 1262
www.sebrae.com.brwww.mt.agenciasebrae.com.bryoutube.com
Rita Comini – (65) 9932-1890
Maria Terradas – (65) 9986-8108

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Cinco dicas para pequenos varejistas crescerem com suas marcas

Postado por

Durante uma das sessões da NRF 2013, foram discutidos temas relacionados a pequenos varejistas que tiveram grandes ideias para se conectarem com seus clientes. E, embora a sessão tenha se voltado para pequenos negócios, grandes varejistas puderam aprender com os palestrantes a realizar estas conexões, construindo comunidades.
Aqui estão algumas das conclusões mais importantes da sessão:

1 – O Facebook não é gratuito: Tanna Dang é proprietária de uma pequena boutique com uma grande Fan Page no Facebook. Embora seus 13 mil fãs não tenham vindo através de anúcios pagos, Dang é a primeira a dizer que a melhor forma de crescer no Facebook é investindo dinheiro nele. Acreditando que o Facebook é uma extensão de sua marca, Dang paga um fotógrafo profissional e um copywriter para postarem na Fan Page e atualizarem as fotos. Sua página sempre se assemelha ao website oficial. E o calendário editorial com checklist de 10 itens que um post necessita ter para ser aprovado, tornam a página ainda mais eficaz.
Durante a apresentação, Dang compartilhou alguns exemplos de como um post no Facebook auxiliou a movimentar um produto que estava parado há tempos na loja, e como a empresa foi capaz de vender um produto poucas horas depois de um post.

2 – Encontre motivos para comemorar: A equipe da papelaria Polka Dot Press gosta de festejar, e Kim Williams não espera por motivos óbvios de comemoração para levar as pessoas à sua loja. Durante o debate “Isto é Varejo“, ela ofereceu um martini de chocolate para os clientes apenas como agradecimento (durante este período ela encerrou as atividades de compra e venda da loja, embora muitas pessoas desejassem adquirir produtos durante a comemoração). Ela também incentivou os clientes a comemorarem o aniversário de seus funcionários, além de possuir workshops que servem como entretenimento para as crianças enquanto as mães compram produtos.

3 – Você não precisa do governo para fazer uma mudança acontecer: Mark Plessinger, dono da Frame of Mind, contou a história da Rua Principal de sua cidade em Columbia – Carolina do Sul, e os esforços necessários para reanimá-la. Depois de encontrar o sucesso com mostras de arte em sua loja de óculos, Plessinger usou o conceito de sinergia para unir os comerciantes e fazê-los entender que todos, coletivamente, atraiam mais clientes do que cada loja atrairia individualmente. E agora que os comerciantes se uniram para movimentar o centro da cidade (com grande sucesso, alguns eventos trazem até 1500 pessoas), o governo local está percebendo o lado positivo desta ação. Não é de se questionar por que meia dúzia de novas empresas optaram por abrir suas portas recentemente na Rua Principal, que antes fora tão abandonada.

4 – Seja autêntico: Enquanto cada empresário vê um enorme reconhecimento entre os clientes de sua empresa, não há dúvida de que uma promoção ou geradores de tráfego que funcionam para um provavelmente não vá funcionar para outro. A Frame of Mind sediou eventos com pirofagistas e dançarinas do ventre para mostrar aos clientes a sua tecnologia de ponta. A Eden in Love utiliza-se de filantropia para se conectar com os clientes através de promoções como “compre um, doe outro” para ajudar pacientes com câncer e distribuir revistas em hospitais e escritórios. A Polka Dot Press realizou sessões de aulas de fotografia e workshops de “Refeições em poucos minutos” para as mães.

5 – Você não pode fazer tudo, então pare de tentar: Depois de um participante perguntar sobre o ROI do Twitter, vários palestrantes falaram sobre as lições aprendidas e a importância da prioridade. O Twitter não mostra cases de experiências ou de marcas, então eles não o consideram tão valioso. E até mesmo outros canais que não auxiliam a mostrar a necessidade da marca precisam ser avaliados. Williams falou sobre a escolha de fechar seu blog depois de muitos anos, porque, para ele, foi um tempo perdido onde não viu resultados convertidos em vendas. Ao invés disso, optou por concentrar os esforços no Pinterest, que provou ser a melhor forma de se conectar com as mães que visitam sua loja.

Texto original: http://blog.nrf.com/2013/01/21/five-tips-for-small-retailers-to-grow-their-brands/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Sete pontos fundamentais para o sucesso da sua franquia

Marcelo Cherto, um dos fundadores da Associação Brasileira de Franchising - ABF, mostra sete pontos determinantes para que a franquia obtenha sucesso:








É importante que o potencial/empresário de pequena empresa esteja atento as experiências repassadas através destes vídeos.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

E-commerce cresce no Brasil



Pequenos negócios precisam ficar atentos às oportunidades no mundo virtual
Da Redação
São Paulo - Dados do site e-commerce.org.br apontam o Brasil como o quinto país no mundo em usuários de internet, com cerca de 76 milhões de pessoas conectadas. Os números são de 2011. Também apontou-se que a movimentação financeira no meio eletrônico ultrapassou os R$ 18 bilhões naquele ano, com mais de 31 milhões de pessoas comprando no mundo virtual. São informações que sustentam o avanço dos sites de venda e das ações de marketing virtual.
"E-marketing são todas as ações de comunicação integradas na internet, o que inclui site institucional,e-commerce, perfil na rede social, e-mail marketingnewsletterbannersmailing, entre outras", explica o consultor do Sebrae em São Paulo, José Carmo de Oliveira. Antes de qualquer empreitada no meio digital, o empreendedor deve se questionar se conseguirá atender ao cliente da mesma forma que atende na loja física. "É necessário manter o mesmo nível de atendimento. Caso contrário, o consumidor muda de site em apenas um clique", recomenda o consultor.
Antes de investir em uma loja virtual, o empresário precisa entender que as mesmas necessidades que os fregueses têm na loja física, também têm no meio eletrônico. "Em uma loja física, a vitrine é o principal chamariz para o consumidor. Na loja virtual não é diferente. Para conquistar o cliente, deve-se oferecer praticidade, com produtos bem organizados na página e facilidade de acesso às suas especificações. Além disso, é preciso disponibilizar todas as informações referentes ao produto e às formas de pagamento", orienta José Carmo.
Outra questão a ser considerada é o levantamento dos pontos fortes e fracos do investimento. "Com um planejamento de comunicação, o empresário identificará que o concorrente não é mais o seu vizinho, e sim a empresa que pode estar a mais de 300 quilômetros de distância", opina o consultor.
Uma das estratégias de divulgação de uma loja virtual, segundo José Carmo, são as ações demarketing direto. Isso inclui envio de e-mail marketing e mala direta para o cadastro de clientes, além de suporte das mídias convencionais, como jornal, rádio e TV. "No entanto, qualquer ação deve ser direcionada a um público-alvo bem definido, para não queimar cartucho com consumidores sem potencial para serem clientes da empresa", assinala.
O empresário José Roberto Júnior, de Bauru (SP), sócio-proprietário de uma loja de produtos para a área de saúde, conta que sua clientela é formada por médicos, fisioterapeutas, personal trainer e pessoas que precisam de cuidados médicos em casa. O investimento no comércio eletrônico foi uma necessidade levantada por Júnior. "Temos uma base de clientes formada por profissionais de saúde que não têm muito tempo para vir até a loja física. Ao disponibilizarmos os produtos na internet, conseguimos oferecer conforto e comodidade, resultando em um aumento significativo em nosso faturamento", explica.

Confiança
Hoje, a loja virtual da empresa fatura 70% e a loja física, 30%. "Porém, se nós não tivéssemos uma loja física estabelecida há tantos anos e consolidada no mercado, não teríamos a confiança dos clientes para eles comprarem pelo e-commerce. A loja virtual paga a conta, mas é a loja física que mantém a imagem da empresa na internet", comenta.
Segundo o consultor do Sebrae em São Paulo, uma boa dose de etiqueta e planejamento é fundamental para o sucesso na internet. "O empresário precisa de cuidado com a linguagem que usa, principalmente na rede social. É necessário ter etiqueta para saber o que e como falar, o que comentar e o que gerar de conteúdo", orienta.
Outra dica de José Carmo é contratar um profissional para cuidar exclusivamente das campanhas de e-marketing da empresa. "É preciso fugir da comodidade de pedir ao sobrinho ou filho do amigo para cuidar do site e da rede social da empresa. O empresário precisa contratar um profissional de comunicação, como um jornalista ou publicitário, que domine as normas da língua portuguesa e as ferramentas disponíveis nas mídias sociais. Em pouco tempo, o investimento na contratação retornará em lucro para a empresa", aponta.
Serviço:
Siga o Sebrae-SP no Twitter
Atendimento ao cliente: 0800 570 0800 (ligação gratuita)

Mais informações para imprensa:
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(11) 3177-4905/4904/4831

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tendências e o novo papel do PDV

credito: divulgação

A Convenção Anual da NRF, também conhecida pela denominação “Retail’s Big Show”, é considerada o maior evento mundial do varejo. Sediada tradicionalmente na cidade de New York, a convenção e feira de 2013 foi a sua 102ª edição.
A matéria publicada sobre o evento no Meio&Mensagem por Rafael D’Andrea e Juliana Nappo traz as tendências e o novo papel do ponto de venda. Confira abaixo.

"Uma tendência denominada “Showrooming” ganhou força nas discussões do último dia do evento. O Google divulgou que nos Estados Unidos 79% dos usuários de smartphones os utilizam em seus processos de compras. Estudo divulgado pelo Shop.org revelou que 47% dos consumidores americanos usaram celulares ou tablets no ano passado para acessar informações de produtos enquanto compravam em lojas físicas.

O “Showrooming” seria um movimento complementar a estes hábitos, em que as lojas são procuradas pelos shoppers para a pesquisa que antecede a compra, e que, por isso, estariam se configurando como grandes showrooms. A compra em si está sendo direcionada para os canais on-line, tanto pela conveniência de sortimento e entrega, quanto pelas vantagens de preço.

outra tendência, a do "omnichannel" (multicanais de contato com o shopper), materializou-se em vários casos e foi apresentada como sendo muito rentável: acessando vários canais ao comprar, o shopper chega a gastar dez vezes mais do que aquele que compra em apenas um. Esse efeito acabou reacendendo a questão da conexão real, que ganha força no ponto de venda físico. Algumas experiências impressionantes demostram a preocupação das marcas e dos varejistas em mostrar que há pessoas por trás dos produtos e das lojas, como no case da Harrods - Candy Store, em que os doces e os caramelos são produzidos no local, aos olhos dos clientes, como forma de engajamento do shopper.

Contar histórias na loja, ou Storytelling, continua na pauta, ganhando novas roupagens para encantar o shopper. Com o objetivo ampliado não só de comunicar valores das marcas, o Storytelling se propõe a criar “experiências que sejam imersivas como um bom filme", como disse Shook Kelley em sua palestra no dia 14. "O ponto de venda deve refletir os anseios do shopper, reestabelecer sua identidade e a noção de pertencimento. A experiência de compra não deveria ser esgotante", disse Kelley.
Essa afirmação explica também o crescimento da importância dos estudos de neuromarketing dirigidos, que estão criando paletas dos significados emocionais de elementos que podem ser usados na experiência de compra nas lojas, possibilitando às marcas levar ao PDV o que o shopper deseja intrinsecamente.

Durante a feira, foram apresentados casos de novas formas de atender a esses clientes na compra daqueles produtos que demandam um “algo mais”, ou seja, quando nem toda a tecnologia disponível consegue satisfazer as suas necessidades. Para produtos que têm um senso de imediatismo, como comidas frescas, também buscam-se alternativas, como entregas em 12 horas ou as mecânicas “compre on-line e retire na loja de sua preferência”, estratégias que estão sendo implementadas por redes como Walmart em combate aos varejistas on-line.

A operação de plataforma multicanal se apresenta como uma realidade que, cada vez mais, deverá pautar as estratégias do varejo. Neste novo cenário, o mundo digital deverá conviver e integrar-se com o físico dentro das lojas e as marcas deverão estar dispostas a se relacionar com seus shoppers onde e da forma como eles preferirem."

Fonte: Meio&Mensagem

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Como aproveitar as oportunidades do mercado de queijos finos nacionais


Quem ainda hesita em conceder espaço para o queijo fino nacional deve analisar melhor esse mercado. Ele cresceu 50% nos últimos cinco anos. Confira as dicas de especialistas e da associação que reúne os fabricantes brasileiros.

Embora sejam fabricados no País há mais de 30 anos, só agora os queijos finos nacionais passaram a ocupar um lugar destacado nas prateleiras dos supermercados e na mesa do brasileiro. Seguindo a mesma técnica de preparo da região de origem, normalmente países europeus, eles tiveram o volume de vendas elevado em 50% nos últimos cinco anos e hoje participam com 85% das vendas contra apenas 15% dos importados. Tudo fruto do aumento da renda da população e do crescimento da classe média. Preço acessível, sabor adaptado ao paladar do brasileiro, boa exposição em pontos de venda e investimentos da indústria nacional explicam o sucesso. Para os super e hipermercados, além de gerar vendas, os queijos finos nacionais geram também boa margem bruta – entre 35% e 55%, o que assegura boa rentabilidade. Só uma desvantagem importante em relação aos importados, segundo Jair Jorge Leandro, consultor de queijos: a pequena variedade. Mas esse é um problema que a indústria corrigirá à medida que o consumo crescer ainda mais.

Confira um vídeo com dicas de exposição do produto na loja:



Para conhecer mais sobre os fornecedores nacionais de queijos finos, acesse a reportagem de Supermercado Moderno: http://migre.me/cUwyc

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Banho de Loja eleva faturamento de empresas em até 30%



Capacitação subsidiada pelo Sebrae dura em média 150 dias
Warlem Sabino
Goiânia - Programa que garante aumento no faturamento de 12% a 30% aos micro e pequenos negócios varejistas, o Banho de Loja está presente hoje em quatro municípios goianos – Catalão, Mineiros, Anápolis e Luziânia. A capacitação é subsidiada e ministrada pelo Sebrae em Goiás, dura em média 150 dias e tem como objetivo fortalecer as empresas, principalmente nas áreas de qualidade, produtividade, gestão, marketing, faturamento e aumento de vendas.
"É um programa intenso, complexo e completo, com seminários, cursos e consultorias, que abraçam todos os conceitos da empresa, mas garantem 100% de resultado positivo. Os negócios ganham em vantagens competitivas", explica o gerente setorial de Comércio do Sebrae em Goiás, João Bosco Gouthier, gestor do projeto. Antes de ser iniciado em qualquer município, o Banho de Loja promove uma pesquisa no comércio local. A ideia é medir, junto aos consumidores, a satisfação dos clientes com relação aos produtos e serviços oferecidos pelos lojistas. Em seguida, os resultados são debatidos com os empreendedores. "Muitas vezes, os empresários não estavam atentos a coisas simples que ocorriam na loja e que atrapalhavam o aumento de vendas", conta Bosco.
Durante o debate, os proprietários são ouvidos pelos consultores do Sebrae e informam suas necessidades, como redução de custos, rapidez na implantação do programa e investimentos. O plano de ação da empresa só é definido com o consentimento de ambas as partes. "Não podemos criar um vínculo no qual só o consultor diz o que fazer. O dono tem voz, ele fala o que quer realizar e o consultor passa a auxiliá-lo, e não o contrário".
Nos 150 dias de capacitação, além do empresário e de um gerente, os funcionários também são capacitados. A consultoria é realizada dentro e fora das empresas. O programa Banho de Loja é voltado a qualquer tipo de comércio ou serviço. João Bosco cita um exemplo de uma consultoria prestada a uma oficina mecânica do interior do estado. O local tinha aspecto antigo e descuidado, com sujeira pelo chão e os mecânicos tinham graxa espalhada pelo corpo todo. "Era assustador", resume.
Com a consultoria, o proprietário foi orientado a pintar e limpar a oficina, retirar os cartazes inúteis das paredes, os mecânicos receberam uniformes e luvas e o atendimento foi humanizado. "As pessoas passaram a ser bem tratadas. As mulheres ganharam confiança em levar o veículo para consertar no local, sem ficarem constrangidas. Ele ganhou novos clientes".

Apresentado pelo Sebrae em Goiás na Feira do Empreendedor deste ano, o Game Loja Monta/Desmonta integra o programa itinerante Banho de Loja. O projeto apresenta, de maneira lúdica, conceitos de vitrinismo, de como apresentar e expor produtos, realizando demonstrações de tendências, cores, moda, promoções e tudo que venha a contribuir para que o desejo visual do consumidor se transforme efetivamente em venda para o comerciante.
Serviço:
Programa Banho de Loja
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
Setorial de Comércio do Sebrae Goiás: 3250-2326
Oficina de Comunicação: (62) 3225-4899

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Revolucione seu e-commerce em 17min

"Comprar faz parte da atividade básica do ser humano".
Edson Rigonatti, da Astella Investimentos, mostra como o comércio digital no Brasil vive um excelente momento e apresenta 10 caminhos para o empreendedor se diferenciar e crescer no e-commerce.



Gostou? Confira esse e outros videos na TV SEBRAE.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Microfranquia, uma grande opção com pouco investimento

Uma grande opção para quem deseja investir e não tem muito dinheiro são as microfranquias. Com investimento inicial de até R$ 50.000,00, o investidor poderá optar por uma microfranquia que detém marca, métodos, treinamentos e suporte compatível com as grandes franquias. A escolha da microfranquia permeia o setor de interesse do investidor, pelo qual deve ter certo conhecimento para diminuir os riscos e ampliar a probabilidade de sucesso do empreendimento.

Na escolha do negócio, o investidor deverá definir a região de atuação de sua preferência, selecionar algumas microfranquias, conhecer suas  estruturas, o tempo de cada negócio, analisar documentos, verificar as taxas a serem pagas, os serviços oferecidos, faturamentos, despesas, lucro médio de cada microfranquia, avaliar os investimentos, retornos e o risco do investimento. O contato com microfranqueados da rede é indispensável, buscando e confrontando informações para tomar decisões apropriadas.

Diversas vantagens são encontradas nas microfranquias, dentre elas podemos citar a associação com uma marca consolidada e testada no mercado, redução do tempo de implantação, menor risco, acesso a métodos profissionais de gestão, treinamentos, manuais e outros.

O investidor pode selecionar a microfranquia desejada dentre as 336 marcas disponíveis no mercado,  que contam com 12.561 unidades distribuídas no país. O estado de São Paulo detém 53% das marcas e o estado do Paraná, em segundo lugar, detém 8,63% destas. O segmento de Negócios, Serviços e Conveniência está em primeiro lugar no ranking de microfranquias, com 53 marcas, correspondendo a 15,8% do total destas. Em segundo lugar vem o segmento de Educação e Treinamento, com 51 marcas, correspondendo a 15,2%. Beleza, Saúde e Produtos Naturais está em terceiro lugar, com 41 marcas, 12,2% do total. Comunicação, Informática e Eletrônicos, com 37 marcas, se apresentando em quarto lugar, com 11% do total.


As informações referentes ao ano de 2012 serão anunciadas no primeiro trimestre de 2013.


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Volta às aulas aquece vendas nas papelarias



Empresas desse segmento registram seu maior faturamento em janeiro
Marcelo Araújo
Brasília - O mês de janeiro está para as papelarias assim como o Natal está para o segmento de brinquedos. Nesse período, as papelarias registram seu maior faturamento, chegando a aproximadamente 70% das vendas anuais, aquecidas fortemente pelas compras de material escolar, segundo levantamento do Sebrae junto a micro e pequenas empresas do setor. Representantes do varejo estimam que 33% do 13º Salário, o equivalente a R$ 34,4 bilhões, se destinem a despesas como matrículas e gastos escolares.
“Muitos setores do comércio trabalham com a perspectiva da sazonalidade, com picos de venda em determinados momentos do ano. Isso significa que o empresário deve se preparar para aproveitar ao máximo esse período de grande intensidade nas vendas. Ele precisa adquirir os produtos antecipadamente e capacitar seus funcionários para que realizem um atendimento com excelência”, observa o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
A papelaria Alfacor, em São Paulo, é um desses empreendimentos que contabiliza, segundo seu proprietário, Alexandre Dal Corso, em torno de 70% do seu faturamento anual entre janeiro e início de fevereiro. O mesmo resultado é registrado pela empresária Maria de Fátima Barros, dona da papelaria A Educativa, em Brasília. Face a essa grande concentração do faturamento, os empresários alertam para a necessidade de capacitação na gestão do negócio para que ele seja realmente lucrativo.
Alexandre afirma que é importante dispor do capital de giro para garantir que o material escolar esteja nas prateleiras à disposição do cliente. “Criamos uma conta bancária em que depositamos todo mês para formar uma reserva”, explica. Outro ponto importante é que todo esse movimento estimula a contratação temporária de funcionários.
A empresa utiliza o recurso economizado para comprar artigos escolares na Feira da Papelaria, evento realizado tradicionalmente na cidade de São Paulo, do final de agosto ao início de setembro. “Pagamos o material à vista, o que nos permite ampliar a margem de lucro”, conta Alexandre.
Para o dono da papelaria Alfacor, a empresa começa o primeiro mês do ano abastecida com praticamente todo o estoque. “Muitos clientes fazem as compras do material escolar logo no dia 2 de janeiro”, revela. “O ideal é oferecer o maior leque de opções para que o freguês realize a compra toda em único local. Se o consumidor não encontra quatro itens da sua lista naquela loja, ele desanima e tende a buscar outro estabelecimento”, afirma Alexandre. O empresário diz que participa de capacitações do Sebrae para aprimorar seu negócio, principalmente em vendas e finanças.
Inovação
Maria de Fátima conta que busca orientação junto ao Sebrae para ajudá-la a implementar medidas inovadoras. Ela informa que adotou um cadastro informatizado dos clientes. A ferramenta permite conhecer melhor as necessidades dos fregueses mais antigos e até enviar-lhes um cartão de feliz aniversário. A empresária é uma das proprietárias de papelaria que amplia provisoriamente a equipe de profissionais para atender à intensa demanda, principalmente em janeiro. De três ela passa a contar com 12 funcionários. “Uma semana antes do início das vendas, reúno os trabalhadores provisórios com os que fazem parte do quadro para capacitar os menos experientes”, revela.
De acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no universo das micro e pequenas empresas brasileiras existem 35 mil papelarias, 54 mil lojas de suprimentos de informática e oito mil livrarias.
É importante que esses empreendimentos aproveitem ao máximo as oportunidades de negócios da temporada. Para isso, devem se capacitar constantemente na gestão empresarial. Papelarias e Suprimentos de Informática é um segmento considerado prioritário para o Sebrae em 2013.
A instituição oferece uma série de produtos e serviços para quem já tem ou pensa em abrir um negócio, como cursos e consultorias. Mais informações podem ser obtidas gratuitamente por meio da Central de Relacionamento Sebrae, pelo número 0800 570 0800; pelo Portal Sebrae ou no ponto de atendimento da instituição mais próximo.
Veja como melhorar a gestão da sua empresa na Biblioteca On line do Sebrae:http://www.sebrae.com.br/momento/quero-melhorar-minha-empresa/acesse/biblioteca-online.
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 2107-9300
(61) 2104-2770/2769/2766
(61) 3243-7851

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Loja de vinhos resolve problema de estoque e, de quebra, inova no design



Em Stuttgart, na Alemanha, a loja de vinhos Kreis Wine Merchants resolveu magistralmente um problema comum no varejo: a falta de estoque, ou mesmo um estoque pequeno.

Os escritórios de arquitetura e design convidados para o projeto, Furch Gestaltung + Produktion, criaram, na loja, um estoque à vista para as mais de 12 mil garrafas. Mas a engenhosa trama de prateleiras coloridas e modulares parece mais uma peça de decoração.

A inspiração veio das planilhas de excel, onde, segundo os designers, “tudo fica organizado e não há espaço sobrando sem utilidade”. Para quebrar a matemática - e a estética tradicional -, os cubos ganharam gamas de cores vermelho, laranja e azul. Foi uma resposta ao pedido do dono da loja: atrair a nova geração de amantes do vinho.

Acesse a página da loja no Facebook e veja mais fotos:
migre.me/cLsMc

Fonte: Portal No Varejo
www.portalnovarejo.com.br

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Use o Pinterest a favor do seu negócio

O Pinterest tem tudo para ser a praia na qual os varejistas encontrarão as condições ideais para surfá-la. É o que diz um estudo do eMarketer.

Image: businessinseder.com
Baseado em dados americanos, o eMarketer afirma que, em 2012, os varejistas já eram mais seguidos no Pinterest do que no Twitter ou no Facebook.

Outra pesquisa, elaborada pela Steelhouse também já indicava que 59% dos usuários do Pinterest compra algo que viram na rede contra apenas 33% dos usuários do Facebook.

Outro dado relevante, é que o ticket médio gerado pelo Pinterest, quando o usuário se encanta com a imagem de determinado produto e clica nela para fazer o caminho de volta ao site de origem e comprá-lo, é maior. Os usuários também gostam de recomendações, que está no cerne do social commerce.

Para que as empresas tirem proveito desse espaço para alanvancar os seus negócios, selecionamos algumas dicas. Confira!

1) Capriche nas imagens
O Pinterest é uma rede social de apelo totalmente visual. Dentre tantas imagens bem produzidas, as suas não podem ser diferentes! Não importa o segmento em que trabalha, seja criativo e atrativo.

"Imagens vibrantes, bem iluminadas e com composições interessantes capturam a atenção de quem as vê", diz Phil Rampulla, fundador do The Material Group, um estúdio de desenvolvimento e design interativo. Ele também aconselha a usar "uma composição vertical, já que o layout de navegação atual do Pinterest favorece as imagens verticais".

2) Seja postado
Adicione um botão "Pin it" às páginas de seus produtos para que visitantes e clientes possam postá-los no Pinterest. Além disso, implemente um botão "Seguir no Pinterest" em seu website, juntamente com os botões do Facebook, Twitter e Google+. E finalmente, instale um botão "Pin it" na barra de ferramentas de seu navegador (ou no navegador dos funcionários que estarão encarregadas do Pinterest) para poder postar imagens com facilidade.

Observação: Todos os botões podem ser encontrados na página Goodies do Pinterest e são fáceis de instalar.

3) Lance produtos, dite tendências
Se o seu negócio for um e-commerce, por exemplo, por que não categorizar em painéis (como se fossem pastas) as imagens de produtos em destaque? Ou então, se o seu foco for moda, você pode criar estilos, modelos de vestimentas para o dia-a-dia e postar em painéis distintos: Noite, dia, férias etc.

4) Aposte no compartilhamento
Apesar do número de usuários estar crescendo cada vez mais, sabemos que nem todos fazem parte desta “nova rede”. Por isso, aposte no engajamento entre sua marca e os usuários. Através do Pinterest, é possível também dar “RT” ou “Like” nas imagens. Além disso, usuários que derem “Pin” na sua imagem estarão divulgando para pessoas da rede dele. Uma forma a mais de divulgar um determinado produto.

Siga, curta e poste imagens de outros usuários. "Como qualquer outra rede social, a sua conta do Pinterest depende do envolvimento contínuo para crescer e prosperar", observa Kaylor. Por isso, é importante seguir os seus clientes e clientes potenciais, além de curtir e postar as imagens que combinam com a sua marca e a sua imagem.

5) Não se esqueça de incluir sua URL
Inclua também o nome e os preços dos itens na descrição, assim como algumas palavras-chave, "pois isso ajuda em termos de SEO, e facilita a vida de quem já está pronto para fazer a compra", diz Jayne Drew, sócia da Smashing Golf & Tennis, uma empresa de equipamento e vestuário de golfe que usa o Pinterest como parte do seu plano de marketing em mídias sociais (visite o mural da marca) e que vem experimentando bons resultados. Mas lembre-se: "ao vender um produto no Pinterest, você deve ser sutil, pois os usuários têm aversão à publicidade óbvia demais".

6) Segmente
Aposte na segmentação! Quanto mais específico for o conteúdo que você for divulgar para seu público, maior será sua chance de sucesso.

"Se categorizar cada página ou postagem, mais pessoas verão as suas postagens, e se mais pessoas se interessarem pelas suas postagens, você terá mais seguidores", diz Sam Delijani, proprietária da joalheria e loja online DeBebians, cujo site do Pinterest tornou-se um dos principais referenciadores da loja, após apenas do Facebook. Por exemplo: "vejo muita gente postando itens relacionados a casamentos, mas não incluem a página na categoria adequada. Isso não é lá muito inteligente".

7) Descubra quem está postando as suas imagens, e o que a concorrência e seus clientes estão postando
"Toda empresa deveria usar o Pinterest como ferramenta de inteligência competitiva, para ver não apenas o que os concorrentes estão postando, mas também o que os usuários estão postando dos sites dos concorrentes", afirma Tricia Meyer, consultora de marketing especializada em marketing afiliado na MeyerTech, LLC.

Para descobrir quem está postando as imagens de quem, simplesmente digite "http://pinterest.com/source/WEBSITEURL/" (substituindo "WEBSITEURL" pela URL do site que deseja investigar) em seu navegador.


Fontes: IDGNow, CIO - estratégias de negócios para TI e lideres corporativos, eComm Web Service.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O crescimento do setor de Franquias no Brasil


O setor de Franquias vem crescendo consideravelmente no Brasil, sendo responsável atualmente por 2,3% do PIB nacional, mais de 2 mil redes e aproximadamente 100 mil  unidades franqueadas, gerando mais de 800 mil empregos diretos, conforme informações da Associação Brasileirade Franchising – ABF
Com taxa de mortalidade de apenas 5%, o setor de Franquias confirma ser um dos formatos menos arriscados para empreendedores iniciantes, devido ao uso de modelos de negócios comprovados e pelo apoio dos franqueadores.
O Brasil tem evoluído mais do que a média de outros países, crescendo sem parar por mais de uma década.  Em 2001, para expansão nominal do PIB de 1,3%, o setor cresceu 12% e já em 2011, o PIB foi de 3,5% e o setor de Franquias cresceu 16,9%.



O Faturamento que em 2001 era de 25,000 bilhões, saltou para 88,855 bilhões em 2011.



Nos últimos dez anos, o número de redes de franquias saltou de 600 para 2.031, um crescimento de 238%, colocando o Brasil em quarto lugar no ranking mundial, atrás apenas da Coréia do Sul (2.400 marcas), Estados Unidos (2.300 marcas) e China (2.200 marcas).



O número de unidades, próprias mais franqueadas, saltou de 51.000 para 93.098 unidades, com um crescimento de 83%, conforme gráfico.



Para o franqueador, este sistema possibilita a expansão dos seus negócios, sem a necessidade de investimentos substanciais para a criação de novos estabelecimentos e para o franqueado, a franquia amplia as chances de sucesso do investimento pela utilização de uma marca já consolidada e pelo aproveitamento da experiência administrativa e empresarial consolidada pelo franqueador.

As informações do setor de Franquias de 2012 serão divulgados no primeiro trimestre de 2013.